Palestra Motivacional - SIPAT dias 22 e 23 na Madeireira EK, Mafra SC.

Palestra Motivacional - SIPAT dias 22 e 23 na Madeireira EK, Mafra SC. 

Palestra Superação! Ser super herói, sem esquecer de ser humano!
Palestra Foco e resultado, Aonde você vai estar em 2020? Realizando seus Projetos.

Pense como uma idéia pode ser poderosa. Toda grande invenção, todo trabalho magnífico de arte, toda conquista brilhante começou com uma idéia.
Não há limites para onde uma idéia possa leva-lo. Mesmo assim, uma idéia sozinha não é suficiente. Idéias são inúteis se alguém não executá-las. Por si só, uma idéia não é capaz de fazer nada, não é capaz de levá-lo ao sucesso. Ela só passa a ter valor quando ações correspondentes são realizadas.
Você provavelmente já teve centenas ou milhares de boas idéias, e as únicas que serviram para algo foram as que tiveram ação conectada ou causada pôr elas. Idéias criam valor quando investimos nelas nossas ações. De fato, quanto mais você age sobre suas idéias, melhor essas idéias acabam ficando. Por que? Se você nunca age sobre suas idéias, não tem que se preocupar, se elas não são realizadas ou não. Saber que você vai ter que agir baseado nessa idéia vai fazê-lo ter mais foco, ser mais realista e obter maior sucesso.  A ação impõe uma disciplina saudável no seu pensamento, e traz melhores idéias a tona. Uma idéia é um mapa para o sucesso e não o sucesso em si.
Uma idéia é um ótimo começo, mas só se você agir. Respeite e valorize suas boas idéias, agindo para transformá-las em realidade.
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
– Eu sei, respondeu o tolo. “Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.
Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.
Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação.
Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam… é problema deles.
Meus Sinceros agradecimentos a toda equipe da Madeireira EK, pelo carinho e pela recepção.
Muito Obrigado a Equipe da área de Segurança, representados pelo Vanderlei e Sandre.
Muito Obrigado! Um feliz natal a todos e ótimo 2016.

Feliz Natal e Próspero ano novo! PAZ E BEM! Decolores!

Um Feliz Natal e um 2016 de muito Sucesso!

Se nada mudar, invente, e quando mudar, entenda.
Se ficar difícil, enfrente, e quando ficar fácil, agradeça.
Se a tristeza rondar, alegre-se, e quando ficar alegre, contagie.


E quando recomeçar, acredite!


Você pode tudo!
Pratique o Perdão, faça tudo com Amor! Dedique-se aos seus projetos, espero o impossível de Deus!
Tudo consegue pelo amor, e pela fé que você tem em Deus!

Feliz Natal e Próspero Ano novo!


com Carinho de

Carlos André Santos

Como reduzir a inadimplência em seu negócio?

São Paulo - Não receber um pagamento no dia marcado, além de ser um aborrecimento, pode colocar em risco a saúde financeira de uma empresa. “Os atrasos podem atrapalhar o fluxo de caixa e, em alguns casos, o dono precisa recorrer a empréstimos”, diz Márcio Iavelberg, sócio da consultoria Blue Numbers.
Ricardo Souza, de 39 anos, sócio da agência de turismo Totum Viagens, conviveu com esse problema. Em 2012, uma empresa ficou devendo 2 milhões de reais para a Totum. Por isso, ele recorreu a Exame PME para saber como evitar a inadimplência ao vender para outras empresas. Veja o que os especialistas recomendaram.
Ficha Limpa
O primeiro passo é consultar os serviços de análise de crédito para saber como anda a situação financeira do cliente. O empreendedor pode escolher entre diversos serviços. O mais simples é a consulta de cheques, que mostra se a empresa tem histórico de cheques sem fundo, sustados, roubados e extraviados.
Outro serviço é a consulta ao crédito, que revela pendências de pagamentos, protestos e participação dos sócios em outros negócios. A ferramenta mais completa é a de gestão de crédito (custa em torno de 30 reais por consulta), que monitora a carteira de clientes de uma empresa e aponta uma estimativa em pontos de quanto ela consegue honrar suas dívidas.
Atenção: É comum uma empresa fazer a consulta ao crédito antes de fechar o primeiro negócio e achar que está segura em futuras transações. O serviço mostra a situação da empresa naquele momento, mas esse retrato pode mudar. “Fique alerta e faça uma nova consulta quando achar prudente”, diz Daniela Falcão, da consultoria DFalcão.
Investigação
Outra fonte de informação é a internet. Numa busca online é possível descobrir pistas sobre a situação da empresa — verificar se há reclamações de clientes, conhecer a trajetória profissional dos sócios e ver imagens do escritório e das fábricas, por exemplo.
“Por meio de uma pesquisa na internet, descobri que uma empresa que se dizia de grande porte estava localizada numa pequena casa de um bairro residencial”, diz Souza. “Desconfiei e não fechei negócio.”
Atenção: Uma busca online é um bom recurso para clientes distantes, mas não substitui a visita presencial. “É possível descobrir se um negócio vai bem das pernas observando suas instalações e conversando com os funcionários”, diz Iavelberg.
Histórico
“Saber diferenciar os maus e os bons pagadores é fundamental para os negócios”, afirma Roberto Navarro, fundador do Instituto Coaching Financeiro. Para isso, é necessário ter um histórico de pagamentos. “O controle pode ser feito numa planilha ou em um software”, afirma Daniela, da DFalcão.
Os dados ajudam a separar quem sempre pagou direitinho, mas atrasou uma vez ou outra por problemas momentâneos, daqueles que realmente são inadimplentes de carteirinha. As informações são importantes para definir qual é a melhor estratégia de negociação em cada caso.
Atenção: Avalie quanto vale a pena manter um cliente que só dá dor de cabeça. “Em algumas situações, é melhor perder um contrato agora do que ter de enfrentar um processo judicial mais tarde”, diz Iavelberg.
Pagamentos
Uma das recomendações que ajudam a diminuir a inadimplência em empresas que já têm um fluxo de caixa mais complexo é definir uma política de pagamentos que premie os bons pagadores com descontos e parcelamentos mais flexíveis. E o oposto também.
“Além das multas legais por atraso no pagamento, a empresa pode reduzir o parcelamento para os inadimplentes e até negociar para receber antes da entrega do produto ou serviço”, diz Navarro.
Atenção: Não trate todos os devedores da mesma forma.“Procure saber o motivo do atraso nos pagamentos e, se possível, ofereça alternativas, como uma mudança na data de vencimento da fatura”, diz Daniela.
Cobrança
“Quanto maior é o atraso, mais distante fica a possibilidade de um inadimplente quitar a dívida”, afirma Iavelberg. É importante cobrar o pagamento desde o primeiro dia de atraso e continuar lembrando constatemente o cliente sobre a dívida. No entanto, existem leis que precisam ser seguidas.
O devedor não pode ser constrangido de nenhuma forma. “A notificação não pode conter ameaças, e a dívida não pode ser exposta a terceiros”, afirma Daniela. 
Atenção: Quando as dívidas se prolongam durante muito tempo, o mais indicado é oferecer um abatimento. “Às vezes é melhor receber parte do pagamento do que arcar com o prejuízo integral”, diz Iavelberg.
Fonte:http://exame.abril.com.br/revista-exame-pme/edicoes/74/noticias/como-reduzir-a-inadimplencia

Aumente as suas Vendas em 2016.

Aumentar as vendas sem a ajudada de fatores externos já é difícil. Quando eles impõem dificuldades, então… Para que a sua empresa consiga atrair mais consumidores mesmo em um mercado instável e competitivo, a ação promocional pode ser uma ótima ideia.


Entretanto, para investir nessa estratégia, é preciso fazer um bom planejamento para que o empreendedor evite o desequilíbrio financeiro da empresa, já que a margem de lucro pode ser reduzida em virtude das vantagens concedidas aos clientes. Se você fizer tudo certo, as vendas vão aumentar.“Uma ação promocional pode ser uma boa ferramenta para reativar as vendas. Há setores, como os os grandes supermercados de alimentação, que constantemente utilizam estratégias de venda baseadas em promoções”, afirma Jose Manuel Vega, diretor de estratégia digital da El Equipo e autor do livro Todos somos vendedores Mas como desenvolver essa estratégia com êxito ? Siga a leitura e descubra.
Medir resultados é essencial para avaliar se a ação promocional da empresa é eficaz e atrai consumidores. Foto: iStock, Getty Images

Como fazer uma ação promocional

O primeiro passo é conhecer as alternativas que podem ser utilizadas para a ação promocional. Há diversas possibilidades : 50% de desconto na segunda compra do cliente; descontos que se acumulam em um cartão de fidelização; vendas cruzadas (cross-selling), presentes quando a compra é superior a um determinado valor; e outras.

“Segundo o tipo de negócio, devemos escolher a opção que mais se adapta à nossa realidade”, explica Vega. Além disso, para que a ação promocional da empresa seja bem sucedida, é necessário que o empreendedor selecione os itens adequados .
De acordo com o especialista, convém escolher produtos atrativos e generalistas na hora de lançar a campanha. Assim, é possível chegar ao maior público possível, a menos que a ação tenha o objetivo de alcançar um público-alvo de um nicho específico.
“Se quisermos lançar uma ação de produtos que não fabricamos, podemos começar com acordos com os fornecedores , para que eles participem da promoção com descontos ou investimentos em marketing, de forma que não tenhamos que assumir o custo completo da campanha sozinhos”, acrescenta o diretor.

A melhor ação promocional

Se você quer que as vendas de sua empresa apresentem crescimento, o ideal é medir os resultados constantemente. Com a ação promocional, essa premissa também é válida. Vega menciona que, uma vez lançada, é interessante medir detalhadamente o que está ocorrendo, para comparar as diferentes campanhas desenvolvidas e identificar as que funcionam melhor.
“Dessa forma, vamos definindo o tipo de ação promocional mais eficiente para nossos clientes”, diz o especialista, acrescentando que a promoção não serve apenas para vender os produtos.
Para ele, quando ela é bem desenvolvida, serve como gancho para atrair mais clientes ao estabelecimento, tanto físico quanto online, para torná-lo conhecido e alavancar a venda de outros produtos que não estão em promoção.
Portanto, se você quer oferecer aos clientes uma ação promocional de sucesso, não esqueça de que o planejamento é fundamental. Escolha produtos capazes de atrair os consumidores e nunca deixe de medir os resultados alcançados com o recurso. Assim, poderá identificar asmelhores estratégias para sua empresa e, consequentemente, vender mais.
fonte:http://economia.terra.com.br/dicas-para-planejar-uma-boa-acao-promocional-e-aumentar-as-vendas-do-negocio,c131558d2c2d3654a5aef955b3baa9d7uf6zcav2.html

Gestão de Custos, o fundamento para empresas sobreviverem em 2016.

A gestão correta e estratégica dos custos de uma empresa é um ponto fundamental para o sucesso do negócio. Nesta série, iremos tratar a respeito de alguns conceitos básicos nesta área de atuação e como tornar a gestão de custos uma ferramenta de decisão estratégica, que irá lhe ajudar no crescimento lucrativo de sua empresa.
Para começarmos os, vamos definir alguns conceitos importantes, extraídos de livros de autores consagrados.
Um primeiro passo é entendermos o que realmente é um custo para sua empresa. Segundo Eliseu Martins (Contabilidade de custos 9ª edição), custo é:
“gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços.”
Todo valor que você investe na sua produção e está diretamente ligada ao seu produto ou serviço, deve ser considerado como um custo (matéria-prima, mão –de-obra direta, horas de consultoria etc). Todos estes valores agregados irão compor o custo final do seu produto ou serviço.
Porém, como ferramenta de gestão, não basta saber o custo total do seu produto. É importante nos utilizarmos de metodologias para podermos separar estes custos de diversas formas, a fim de podermos gerenciá-los com maior eficácia.
Uma subdivisão muito comum que tange o mundo de custos é a quebra entre custos diretos e indiretos.
Conceito
Novamente segundo Eliseu Martins (Contabilidade de Custos, 9ª edição):
“A classificação de Custos entre Diretos e Indiretos é com relação ao produto feito ou serviço prestado, e não à produção no sentido geral ou aos departamentos dentro da empresa.”
Ou seja, para definirmos se o custo é direto ou indireto, temos que olhar para o nosso produto ou serviço e ver em qual situação aquele determinado custo se encontra. Custos diretamente ligados a um produto, ou seja, que fazem parte da composição daquele produto, são chamados de custos diretos. Ao contrário, custos que estão ligados a produção de um determinado produto, mas não fazem parte diretamente da composição daquele produto, são chamados de custos indiretos.
Alguns exemplos de um e de outro são apresentados a seguir:
Custos Diretos de Produção
 Mão-de-Obra Direta
 Matéria-Prima e embalagens
Custos Indiretos de Produção
 Energia Elétrica
 Depreciação de Equipamentos
 Supervisão de Fábrica
 Aluguel do Prédio
Perceba que todos estes valores farão parte do custo final do produto, porém, alguns estão diretamente ligados a composição e/ou fabricação deste produto e outros, como o caso do supervisor da fábrica, estão ligados ao processo, mas o custo operacional deste profissional também irá compor o custo final do produto como um todo.
Além da quebra dos custos entre Diretos e Indiretos, também é possível visualizá-los como Fixos ou Variáveis.
Conceito:
Mais uma vez utilizando o livro de Eliseu Martins (Contabilidade de Custos, 9ª Edição) temos a seguinte definição:
“Relação entre o custo total e o volume de atividades em uma unidade de tempo.”
De forma simplificada, temos:
Custos Fixos: Não é alterado por conta do volume produzido naquele determinado período.
Custos Variáveis: É alterado pela relação tempo x volume produzido.
Exemplos de custos fixos e variáveis podem ser os seguintes:
Custos Fixos
 Aluguel do Prédio e equipamentos
 Mão-de-Obra Direta
 Taxas Municipais e Federais
Custos Variáveis
 Energia Elétrica Utilizada na Produção
 Matéria-Prima
 Impostos sobre Vendas

Até aqui definimos de maneira resumida alguns conceitos básicos do mundo de custos e suas subdivisões. Nos próximos textos falaremos um pouco mais sobre metodologias de custeio de produtos e serviços, cálculo de custo médio e como gerenciar tudo isso.
Fonte:http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/gestao-estrategica-de-custos-os-custos-como-ferramenta-estrategica-conceitos-iniciais/65543/

16 maneiras de estimular a criatividade na sua empresa.



A chave para aumentar a criatividade em qualquer organização é ajudar as pessoas a começar a agir como criativamente como um grupo. Mas como?
Suponha que você queira ser um artista. Você pode começar a comportar-se como um artista pintando todos os dias, por exemplo. Você pode não tornar-se um Van Gogh, mas provavelmente vai tornar-se muito mais um artista do que qualquer outra pessoa que não tenha tentado. Da mesma maneira, as pessoas numa empresa podem tornar-se mais criativas se começarem a se comportar criativamente.
Michael Michalko (michalko@ frontiernet.net), autor do livro Thinkertoys (ainda sem tradução no Brasil), diz que existem 16 maneiras de estimular a criatividade numa empresa – veja qual delas pode ser aplicada à sua realidade (seja criativo!):

  1. Melhore todos os dias: Peça para os membros da sua equipe melhorarem um aspecto de seus trabalhos todos os dias, focando nas áreas que estejam sob seu controle. Ao final do dia, faça com que se reunam e pergunte o que fizeram de maneira diferente – ou melhor - do que no dia anterior. (Isso também pode ser feito por períodos um pouco mais longos, como uma semana ou mês, por exemplo. Basta você escolher um tema – prospecção, por exemplo, e fazer a ‘Semana da Prospeção Criativa’, ou coisa parecida. As melhores histórias podem ser aproveitadas pelo resto da equipe. Depois, é só escolher outro tema, e assim por diante. Depois de um certo tempo, vocês vão descobrir dezenas de técnicas criativas e eficientes de vender melhor).
  2. Pendure um edital de brainstorming: Coloque um quadro de avisos numa área central e encoraje as pessoas a participarem com idéias. Escreva um tema ou problema numa cartolina colorida e cole-a no centro do quadro. Providencie notas do tipo Post-it (autocolantes) para que as pessoas possam escrever e colar suas idéias no quadro. Exemplo: suponhamos que os vendedores da sua empresa deparem-se regularmente com um certo tipo de objeção. Descreva a situação na cartolina colorida, cole-a no quadro criativo, e deixe todos os funcionários da empresa participarem com idéias e sugestões.
  3. Promova uma Loteria de Idéias: Dê um cartão numerado para cada pessoa que tiver uma idéia criativa. No final do mês, compartilhe todas as idéias com sua equipe. Faça um sorteio e dê um prêmio para quem tiver o cartão premiado.
  4. Crie um Cantinho da Criatividade: Crie na sua empresa um local (de preferência uma sala) onde as pessoas possam ir para pensar criativamente. Coloque no local livros, vídeos e jogos que estimulem a criatividade. Algumas empresas chegam a decorar esse tipo de área com fotos de funcionários quando eram bebês, reforçando a idéia de que todos nascemos espontâneos e criativos.
  5. Inspire através de ícones: Peça às pessoas para colocarem em suas mesas objetos que representem sua própria interpretação pessoal do que é a criatividade no trabalho. Por exemplo, uma bola de cristal para representar o planejamento do futuro, pilhas ou baterias novas para simbolizar energia criadora, etc.
  6. Almoce com propósito: Encoraje almoços semanais, com no máximo 5 pessoas, só para fazer um brainstorming. Primeiro, peça que leiam alguma coisa sobre criatividade. Se for um livro, peça que cada um leia um capítulo diferente. Assim cada pessoa vai ter uma perspectiva diferente sobre como aplicar a criatividade na empresa. Convide pessoas criativas da sua cidade para almoçar com o grupo. Peça-lhes para sugerirem como ser mais criativo no que vocês fazem na empresa
  7. Use Agendas de Idéias Brilhantes: Dê a todos uma agenda de ‘idéias brilhantes’, e peça que escrevam três idéias por dia, durante um mês, sobre como melhorar as vendas. No final do mês, recolha as agendas e categorize as idéias. Discuta-as depois com seu grupo, decidindo quais as melhores e como implantá-las.
  8. Organize a Semana das Idéias Estúpidas: Faça com que ter idéias seja divertido. Organize uma ‘Semana das Idéias Estúpidas’ e promova um concurso. Coloque as idéias em algum lugar visível, e depois façam uma votação e premiem a idéia mais estúpida apresentada. Todos vão se divertir e, no processo, você vai descobrir que algumas idéias não eram tão estúpidas assim...
  9. Cultive a Criatividade por Comitês: Estabeleça voluntariamente um ‘Comitê Criativo’ para discutir e implantar boas idéias apresentadas pelos funcionários. O comitê pode ter alguma forma pública de demonstrar como andam as idéias na empresa (um termômetro, por exemplo). Reconheça e premie as pessoas de acordo com a quantidade e a qualidade de suas contribuições criativas.
  10. Crie o Clube dos Campeões: Pegue um corredor da sua empresa e transforme uma de suas paredes no ‘Clube dos Campeões’. Coloque fotos das pessoas cujas idéias tenham sido implantadas, junto com um parágrafo descrevendo a idéia e os benefícios que ela trouxe para a empresa.
  11. Misture cérebro esquerdo e direito: Quando fizer um brainstorming em grupo, tente dividir as pessoas em pensadores com o lado esquerdo (racionais) e lado direito (intuitivas). Peça aos racionais sugestões práticas, convencionais e lógicas. Peça aos intuitivos para sugerirem coisas ilógicas e pouco convencionais. Depois combine os grupos e discutam as sugestões.
  12. Proponha cotas de idéias: Garanta a criatividade dando a cada funcionário uma cota semanal (por exemplo, uma idéia por semana). Thomas Edison usava este sistema. Sua cota pessoal era uma invenção pequena a cada 10 dias e uma grande invenção a cada 6 meses.
  13. Exija ingressos criativos: Faça com que seja necessário trazer uma nova idéia para poder participar de qualquer reunião. A idéia deveria focalizar algum aspecto de seu trabalho diário, e como isso pode ser melhorado.
  14. Mude de ‘Sim, mas...’ para ‘Sim, e...’: Alguém oferece uma idéia durante alguma reunião, e as pessoas já começam a dizer ‘sim, mas...’. Para mudar essa mentalidade, quando alguém disser ‘sim, mas...’, peça à pessoa que troque essa frase por ‘sim, e...’, continuando onde a pessoa que deu a sugestão havia parado.
  15. Peça sempre 3 soluções: Funcionários não deveriam perder tempo pensando sobre como uma coisa não vai funcionar ou não pode ser feita. Ao invés disso, deveriam pensar sobre como fazer alguma coisa funcionar, e então agir. Exemplo: peça aos seus funcionários uma lista de 3 objetivos ou tarefas que eles acham que não podem ser feitos. Depois, peça que criem 3 soluções para cada um desses problemas. Depois, não seja preguiçoso: faça você mesmo a sua lista ‘impossível’ – e resolva-a!
  16. Procure por ajuda externa: Jonas Salk, o doutor que desenvolveu a vacina que erradicou o pólio, regularmente convidava homens e mulheres das mais diversas formações para participar de suas sessões em grupo. Ele sentia que isso o ajudava a desenvolver idéias que normalmente não surgiriam se o grupo fosse muito homogêneo e parecido. Estratégia: convide pessoas de outros setores da sua empresa para as sessões de brainstorming, e pergunte-lhes como elas resolveriam o seu problema (isso também pode ser feito com clientes!).
Lembre-se: toda idéia, de certa forma, é uma contribuição. Agradeça a todos que participarem com sugestões, mesmo que estas não sejam implementadas. Afinal, essas pessoas poderiam muito bem ter ficado quietas no seu canto. Ao dar uma idéia ou sugestão, as pessoas estão de certa maneira se expondo, o que nem sempre é agradável. Ao agradecer a todos que participarem, você estará estimulando um ambiente mais criativo e descontraído, ao mesmo tempo que sinaliza a todos que está aberto para contribuições e novas idéias. Por isso premie as melhores idéias, e agradeça as outras. É a melhor maneira de garantir um fluxo constante de energia criativa na sua equipe.


Raúl Candeloro,
é palestrante e editor da revista Técnicas de Venda®,
além de autor dos livros Venda Mais e Negócio Fechado
e responsável pelo site VendaMais®
 www.vendamais.com.br
candelo@zaz.com.br

Palestras para SIPAT (I) - Uso Consciente do Crédito & Orçamento Familiar


Crédito: o tempero sedutor no universo do consumo 

Apresentação da Palestra

O Que é Crédito?
O Uso consciente do Crédito. Cuidado com as armadilhas do crédito!
Orçamento Familiar.
Não ter dívidas e viver feliz!
Poupar e ganhar é só começar!



Com Carlos André Santos

Antes disso, não se levava em conta que se poderia destinar um crédito ao consumidor.Também não se pensava que os consumidores valessem a pena a ponto de receberem um crédito. Quando os consumidores receberam um crédito, o receberam em dois sentidos. Por um lado, como indivíduos, tendo acesso a seus ganhos futuros. Por outro lado, como classe, ganhando um selo de aprovação pública por serem consumidores. Em 1927, aconteceu uma coisa muito engraçada quando o grande economista Edward Seligman saiu do asséptico mundo acadêmico para entrar no impuro mundo dos negócios. Ele era filho de banqueiros de Nova York. Seu pai, Joseph Seligman, era um concorrente de Pier Morgan. Mas Edward não se dedicou aos negócios da família. 

Ele estudou economia e era um acadêmico muito respeitado, quando foi convidado por Charles Kettering, responsável pelo sistema de crédito e financiamento da General Motors, a se juntar ao mundo dos negócios e pensar em uma estratégia para esta área. Seligman topou e se tornou responsável por essa nova linguagem, que hoje conhecemos, do crédito ao consumidor. Ele desfez a associação então existente entre consumo e doença. Na época, quando se dizia que alguém "estava consumido", esse alguém estava com tuberculose. Seligman fez com que o débito para o consumo de mercadoria parecesse algo natural, próprio, legítimo e vantajoso. Conseguiu elevar o nível da discussão pública sobre a venda de crédito, propondo uma nova nomenclatura, novos termos para descrever o crédito: crédito do produtor e crédito ao consumidor. Ele dizia que o homem não podia criar nada material, podia apenas dar movimento às partículas da matéria, arranjá-las em uma nova forma, de modo a gratificar algum desejo. E, por isso, acreditava que produção e consumo não poderiam ser distinguidos com precisão. 

E que o valor de um e de outro envolvia um cálculo da utilidade versus custo. Em sua linguagem, consumir um bem material não está relacionado à destruição física. Em psicanálise, a gente sempre trabalha com paradoxos. Aliás, vou fazer uma interpolação da minha fala, porque eu vivo quase exclusivamente da minha clínica psicanalítica. E vem ocorrendo uma transformação nas modalidades de sofrimento nos últimos 15 anos. As pessoas não sofrem mais como antes, ou não descrevem mais seus sintomas como antes. Esse fator tem muito a ver com essa figura do consumidor, com a lógica do mercado, de como a gente se define na modernidade. Em outros tempos, o que decidia o nosso lugar na sociedade era o sangue – se éramos nobres ou não. Nós, modernos, nos definimos por aquilo que consumimos. E acho que isso é uma coisa interessante. Não gostaria de voltar aos tempos antigos, com lugares determinados e prescritos por outra ordem. O quadro na próxima página é muito conhecido, é O Dia do Juízo Final, de Michelangelo, que está na Capela Sistina. 

Na época em que foi produzido, no Renascimento pós-Idade Média, havia outras regras, outras formas de subjetivação, outras maneiras de distinção. Hoje em dia, se fossemos pensar nesta cena retratada por Michelangelo, Deus estaria entregando um cartão de crédito para Adão e Eva. A imagem seguinte (na próxima página) é uma das minhas favoritas. É um anúncio na capa The Saturday Evening Post, de 1959, em que a gente vê um casal enamorado, à beira de um lago, ao luar. O musgo em torno da árvore lembra a serpente – é uma ilusão, uma blasfêmia materialista, evidentemente, mas é uma cena edênica. O casal está aí e o destino dele está escrito nas estrelas: casa, piscina, babá, cachorro, carro, a filha tocando piano. Se fosse uma pintura renascentista o céu estaria povoado de santos e divindades cristãs, mas no mundo moderno ele está cheio de objetos feitos, na sua maioria, por máquinas. Céu na terra, ou terra no céu? Quem sabe? Uma coisa, no entanto, é certa: o mapa astral dos amantes já estava ali delineado pelos objetos de consumo, financiados, evidentemente pelo sistema de crédito ao consumidor.

21 www.akatu.org.br As novas tecnologias implantadas nas fábricas e nas indústrias entre 1919 e 1929 causou uma enorme dispensa de mão-de-obra nos Estados Unidos. Dois milhões e meio de empregos desapareceram e a comunidade empresarial norte-americana tinha o desafio de transformar uma população de trabalhadores desempregados em consumidores. Para isso os meus colegas, os psicólogos do trabalho e os psicanalistas, entraram em ação para redirecionar a psicologia do trabalhador para psicologia do consumidor. Criou-se na época o chamado "evangelho do consumo". Um dos primeiros evangelistas do consumo foi Charles Kettering, da General Motors. Assim, o marketing passou a ter uma importância que nunca tivera até então no sistema de produção. Os anunciantes também redirecionaram os argumentos de seus anúncios. Os apelos de utilidade e de informação descritiva foram convertidos em apelos emocionais por posição e diferenciação social. A tese defendida pelos economistas dessa época era a de transformar o luxo dos prósperos em necessidade dos mais pobres. Eu transcrevi um documento da comissão da Presidência dos Estados Unidos, no governo de Herbert Hoover, que trabalhava com as mudanças econômicas. 

É um trecho muito interessante: "A pesquisa provou de forma conclusiva o que, logicamente, há muito se sabia ser verdadeiro: desejos são insaciáveis e um desejo satisfeito dá lugar a outro.A conclusão é que, economicamente, temos um campo sem fronteiras diante de nós, que existem novos desejos que abrirão caminhos intermináveis para novos desejos tão rapidamente quanto satisfeitos. Com a propaganda e outros dispositivos promocionais, criou-se um impulso mensurável na produção, demonstrando que podemos prosseguir com a atividade crescente. Nossa situação é favorável, nosso momento é extraordinário". Esta é uma lógica que podemos entender muito bem a partir de uma análise desta visão edênica, na imagem do jovem casal sonhando com a vida em família, com os objetos de consumo. Isso não muda hoje em dia, só muda o inventário. Na imagem seguinte, de uma propaganda recente da Amex, o Paraíso desceu do céu e veio para a Terra. O casal é conhecido nos Estados Unidos e tem uma incompatibilidade ideológica. Ela é uma representante dos democratas e ele dos republicanos. Eles são ghostwriters para alguns pronunciamentos de políticos norte-americanos. No anúncio, a idéia é de que o cartão de crédito resolve essas questões ideológicas. É tudo muito fácil de se resolver, desde que você tenha crédito. O crédito substitui, nesse caso, a conversa. A idéia do crédito em si não é maligna nem boa. Precisamos tomar muito cuidado com esse tema, porque ele desperta muitos preconceitos. Por um lado, estabelecemos no crédito uma relação com o tempo, de antecipação. Mas ele também parasita o futuro: eu como hoje do fruto de um tempo que ainda não alcancei. Eu não preciso poupar, nem trabalhar para fazer face aos custos que eu tenho hoje. 23 www.akatu.org.br E essa forma de colonizar o futuro, de parasitá-lo, é oposta à utilizada pelos índios, ou seja, eu faço uso da terra dos meus filhos ou dos meus netos. Essa também é uma forma de insustentabilidade, de antecipação. 

O critério que nos orienta hoje é diferente do passado, pois antigamente éramos regidos pela tradição. Na modernidade, no entanto, somos animados por um projeto interior, de um indivíduo com vontade de mudar a si próprio e o mundo. Porém, na alta modernidade, nesta era de capitalismo tardio, não somos definidos nem pela tradição, nem pela certeza de nossos projetos. O critério que nos orienta é a pergunta: "O que os outros pensam de nós?" Então, somos seres sociais como nunca, porque existimos a partir do olhar do outro. Ao mesmo tempo, somos solitários como nunca, pois, na hora de dialogar, é difícil encontrar sujeitos que estejam dispostos a oferecer algo a não ser os reflexos das identidades que a multidão reconhece e festeja. Nos Estados Unidos o sociólogo David Riesman previu que as eleições seriam decididas pelo marketing e não mais pelas idéias, porque está posta aí a idéia do olhar do outro. Para concluir, não poderia deixar de mencionar uma campanha que considero genial: a série "Não tem Preço", da Mastercard. É fantástico. 

Entrou na nossa língua, faz parte da nossa cultura. Quando queremos valorizar alguma coisa dizemos que ela "não tem preço". Na verdade, o que não tem preço é o reconhecimento.A gente sofre de necessidade do reconhecimento Esta é a origem de 99,99% dos casos de sofrimento que eu trato em meu consultório. As pessoas têm necessidade de ser reconhecidas ou amadas. E o que o crédito tem a ver com isso? As pessoas usam o crédito para hipotecar o próprio futuro, o do companheiro, o do filho. O pressuposto do crédito ao consumo é que você possa comprar com o que ainda não tem para consumir agora. Isso produz uma queima de recursos, pois o sujeito está consumindo além de sua riqueza. Mas esse é o segredo do desenvolvimento, isto é, que você tenha acesso a uma riqueza que ainda não tem hipotecando o futuro. Quando nos defrontamos com os efeitos da economia de mercado, como o esgotamento ambiental, o excesso de poluição, a desigualdade social, a frustração insuportável e contínua, é que pensamos na necessidade de inventar um novo consumidor. Como fazer para entregar às gerações futuras um planeta não esgotado, parasitado por regimes de arrogância, no qual os privilégios ficam com poucos e as restrições para a maioria? Precisamos agir de forma sustentável, tendo em mente a idéia de que as gerações futuras estão nos "hipotecando" confiança. 

Fátima Milnitsky Psicanalista 

Fonte:http://www.akatu.org.br/Content/Akatu/Arquivos/file/OConsumoConscienteDinheiroeCredito(1).pdf



Apresentação da Palestra

O Que é Crédito?
O Uso consciente do Crédito. Cuidado com as armadilhas do crédito!
Orçamento Familiar.
Não ter dívidas e viver feliz!
Poupar e ganhar é só começar!

Com Carlos André Santos